PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE DRGE EXAME E TRATAMENTO DO REFLUXO
Encontre respostas para perguntas frequentes sobre a DRGE.
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Encontre respostas para perguntas frequentes sobre a DRGE.
A doença do refluxo gastroesofágico, ou DRGE, leva ao retorno do conteúdo do estômago (comida ou líquido) ao esôfago (o tubo desde a boca até o estômago). O refluxo pode irritar o esôfago, causando azia estomacal e outros sintomas.
Qualquer pessoa pode ter DRGE. Aqueles em maior risco incluem homens e pessoas com histórico familiar de DRGE. A obesidade pode aumentar o risco de DRGE em até seis vezes.1-4 A hérnia de hiato, o tabagismo, gravidez, esclerodermia e o consumo excessivo de álcool também são fatores de risco.9
A prevalência de DRGE está aumentando em todo o mundo. Estima-se que a DRGE afeta1:
Os sintomas comuns da DRGE incluem azia, queimação, dor no peito.5 Sintomas menos comuns incluem tosse crônica, dor de garganta e voz rouca.5
Use este recurso para monitorar os seus sintomas. Discuta sobre os resultados com um gastroenterologista , para que, juntos, vocês possam dar os primeiros passos em direção ao tratamento.
A DRGE é frequentemente diagnosticada com base nos sintomas e na resposta a medicamentos antiácidos.5 No entanto, os sintomas por si só não são suficientes para diagnosticar a DRGE, e a realização de um exame de refluxo é necessária para o diagnóstico conclusivo.5 Estudos clínicos mostram que um em cada três pacientes que tomam inibidores da bomba de prótons (IBPs) não tem DRGE.6
Se você teve um diagnóstico de DRGE com base nos sintomas, toma os IBPs regularmente e ainda apresenta sintomas de refluxo, converse com um gastroenterologista sobre a necessidade de realizar um exame de refluxo.
A DRGE pode ser tratada com mudanças no estilo de vida, como a perda de peso, o consumo de refeições mais saudáveis, porções menores e evitar a ingestão de alimentos antes de ir dormir. Medicamentos com prescrição e de venda livre, como os inibidores da bomba de prótons, podem diminuir a quantidade de ácido liberado em seu estômago.
Para pacientes que não mostram melhoras com mudanças no estilo de vida e com os medicamentos, os procedimentos antirrefluxo também podem ser uma opção.
Além do seu impacto negativo na qualidade de vida e em relação à saúde, a DRGE pode levar a doenças mais graves, incluindo o esôfago de Barrett.4 Mais de um quarto dos pacientes com DRGE podem evoluir para o esôfago de Barrett em algum momento de suas vidas.7
Se não tratado, o esôfago de Barrett pode progredir em direção ao câncer de esôfago.6 O câncer de esôfago pode não ser curável dependendo do seu estágio no momento do diagnóstico. Ele possui uma taxa de sobrevivência baixa, de 18%.5,8
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El-Serag HB, Sweet S, Winchester CC, Dent J. Update on the epidemiology of gastro-oesophageal reflux disease: a systematic review. Gut 2014; 63(6):871-880.
Voutilainen M, Sipponen P, Mecklin JP, Juhola M, Färkkilä M.l. GERD: prevalence, clinical, endoscopic and histopathological findings in 1,128 consecutive patients referred for endoscopy due to dyspeptic and reflux symptoms. Digestion 2000;61:6-13.
Vaezi M, Zehrai A, Yuksel E. Testing for refractory gastroesophageal reflux disease. ASGE Leading Edge. 2012;2(2):1-13.
Nilsson M, Johnsen R, Ye W, Hveem K, Lagergren J. Obesity and estrogen as risk factors for gastroesophageal reflux symptoms. JAMA. 2003;290:66-72.
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Dymedex Market Development Consulting, Strategic Market Assessment, GERD, 30 de outubro de 2014. Referências 1-3, 6-15, 22, 23, 25 e 34 da lista de citação completa, acesse http://www.medtronic.com/giclaims
SEER Cancer Statistics Factsheets: Esophageal Cancer. National Cancer Institute. Bethesda, MD, http://seer.cancer.gov/statfacts/html/esoph.html
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