A ablação por cateter é adequada ao seu caso?

A ablação por cateter é um procedimento minimamente invasivo que pode tratar a fibrilação atrial. Pode ajudar a aliviar os sintomas da FA e melhorar sua qualidade de vida. Seu médico pode decidir que você é um candidato para ablação por cateter, se:

• Você tiver sintomas de fibrilação atrial que não respondam a pelo menos um medicamento para a doença.
• Você não tolerar medicações para fibrilação atrial

Lembre-se

Embora muitos pacientes sejam beneficiados pela ablação por cateter, os resultados podem variar. Como qualquer procedimento médico, existem benefícios e riscos. Seu médico pode ajudá-lo a decidir se a ablação por cateter é adequada ao seu caso.

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Sua Equipe de Cuidados com a Saúde

Médicos de diversas especialidades tratam pessoas com fibrilação atrial, mas eletrofisiologistas são os especialistas no procedimento de ablação por cateter. Eletrofisiologistas são cardiologistas especializados em ritmos cardíacos. Um bom primeiro passo é falar com seu clínico geral. Ele pode encaminhá-lo (a) para um especialista para uma avaliação mais detalhada. Os especialistas que você poderá consultar incluem:

• Cardiologista – um médico especializado no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças do coração e dos vasos sanguíneos,
• Eletrofisiologista – um cardiologista que é especializado no diagnóstico e no tratamento de batimentos cardíacos anormais, incluindo quando o coração bate muito rápido, muito lento ou de uma forma que bombeie o sangue de maneira ineficiente

Esses médicos se comunicarão com seu clínico geral sobre seu diagnóstico e tratamento para a fibrilação atrial. Eles serão parceiros-chave no gerenciamento de sua fibrilação atrial. É importante falar com membros de sua equipe de cuidados com a saúde sobre os exames e procedimentos recomendados por eles. Discuta quaisquer preocupações que você tenha e tire suas dúvidas caso não entenda alguma coisa completamente.

Lembre-se

Embora muitos pacientes sejam beneficiados pela ablação por cateter, os resultados podem variar. Como qualquer procedimento médico, existem benefícios e riscos. Seu médico pode ajudá-lo a decidir se a ablação por cateter é adequada ao seu caso.

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O Procedimento: O que Esperar – Ablação Por Cateter

A ablação por cateter é um procedimento minimamente invasivo. Se seu médico disser que a ablação por cateter é o melhor tratamento para o seu tipo de fibrilação atrial, você pode ter algumas dúvidas em relação ao que esperar antes, durante e depois do procedimento.

Como devo me preparar para ablação por cateter?

Seu médico pode solicitar alguns exames de rotina, como um ECG, radiografias, exames de sangue e ecocardiograma transesofágico no dia do seu procedimento se você não os tiver feito com antecedência. Na maioria dos casos, você não poderá comer ou beber nada após a meia-noite, na véspera do procedimento.

Seu médico vai aconselhá-lo(a) sobre continuar ou interromper algum medicamento que você esteja tomando. Não deixe de avisar seu médico se houver quaisquer alterações de saúde antes do procedimento.

O que devo esperar durante a ablação por cateter?

A ablação por cateter é realizada por um eletrofisiologista, um cardiologista especializado em ritmos cardíacos. Durante o procedimento, você receberá líquidos e qualquer medicação necessária por meio de um tubo intravenoso (IV) inserido em seu braço. Você poderá também ser sedado(a) ou anestesiado(a) para o procedimento.

Será aplicada uma anestesia local onde serão inseridos os cateteres de ablação. Na maioria dos casos, o vaso sanguíneo principal em sua virilha é usado para cateterização. Vasos sanguíneos do braço, peito ou pescoço também pode ser utilizados.

O seu eletrofisiologista manipulará cuidadosamente o(s) cateter(es) por meio do vaso sanguíneo até o átrio esquerdo. O cateter no átrio esquerdo é usado para mapear as vias elétricas irregulares no tecido do coração. Quando a área-alvo for localizada, a extremidade distal do cateter emite energia de RF ou crio para isolar a via elétrica irregular causadora da fibrilação atrial.

Quando o procedimento é concluído, os cateteres são removidos e uma pressão é aplicada no local de inserção do cateter para prevenir hemorragias.

Como é a recuperação?

Na maioria dos casos, será necessário um dia de internação para observação. Você pode sentir alguma dor de menor intensidade no peito, hematoma ou dor no local de inserção. Quando você voltar para casa, talvez seja necessário limitar as atividades por alguns dias, mas a maioria dos pacientes volta rapidamente às suas rotinas normais. O médico conversará com você sobre quaisquer atividades que deverão ser evitadas no período de recuperação.

Como o procedimento afetará meu estilo de vida?

Após um procedimento bem-sucedido, a maioria das pessoas melhora sua qualidade de vida e pode retornar a um estilo de vida normal e ativo. Em alguns casos, o procedimento precisará ser repetido para que haja sucesso absoluto.

Onde posso encontrar mais informações?

Há muitos recursos disponíveis para você sobre como conviver com a fibrilação atrial:

• American Heart Association
• StopAfib.org, um site de paciente para paciente

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Embora muitos pacientes sejam beneficiados pela ablação por cateter, os resultados podem variar. Como qualquer procedimento médico, existem benefícios e riscos. Seu médico pode ajudá-lo a decidir se a ablação por cateter é adequada ao seu caso.

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Histórias pessoais

Leia sobre pessoas que passaram pela ablação por cateter para fibrilação atrial. Você saberá, em primeira mão, como era vida para esses pacientes antes e depois do procedimento.

A história de Anton

Como investidor do mercado imobiliário apaixonado por velejar, Anton precisava estar alerta, saudável e pronto para mover-se sempre que o vento mudasse de direção, no mercado ou na água. Longas viagens que fazia sozinho para velejar em mar aberto faziam parte de sua vida. Entretanto, sinais de problemas cardíacos adicionaram um elemento de perigo indesejado nos últimos anos. Depois de vários episódios de batimentos cardíacos irregulares, fraqueza e falta de ar durante um período de 6 meses, Anton recebeu o diagnóstico de fibrilação atrial paroxística (FAP). 
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A história de Dick

Dick sempre foi ativo, e isso incluía participações em competições de tênis, golfe e ciclismo. Ele não estava preparado para deixar que o diagnóstico de fibrilação atrial mudasse seu estilo de vida aos 70 anos de idade. O médico prescreveu medicação para tratar a FA, mas ele queria uma solução mais permanente.
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A história de Gordy

Gordy ainda lembra quando as palpitações começaram há mais de 10 anos. Seu coração batia rápido demais por alguns minutos ou apenas algumas batidas, depois parava sozinho. “Eu conseguia sentir a pulsação até nas pontas dos dedos”, disse Gordy, 74 anos. "Isso passou a acontecer com mais frequência, a durar mais, e muitas vezes me acordava durante a noite." Mesmo ele sendo médico patologista, especialista em doenças, foi preciso que um amigo cardiologista o convencesse a fazer alguns exames. 
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A história de Jay

Como médico, Jay é muito consciente de cada batimento anormal do coração, e recebeu o diagnóstico de FA aos 55 anos. “No início a medicação reduziu o número de episódios”, mas Jay não tinha energia ou interesse por nada. Jay e seu cardiologista conversaram sobre uma ablação por cateter como alternativa à medicação para o tratamento da FA. 
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